Dra. Mariana Santos - Informações e Agendamento

Dra. Mariana Santos

Fonoaudióloga

Implante Coclear (USP) l Aparelho Auditivo l Tontura I BERA I Voz l MO l Paralisia facial

Fellowship em Implante Coclear pela USP-Centrinho/HRAC, Especialização em Eletrofisiologia da Audição e Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


Atuação e Experiência:

  • Aparelhos Auditivos Convencionais: Aparelhos auditivos são dispositivos eletrônicos usados para amplificar os sons, ajudando pessoas com perda auditiva a ouvir melhor. Eles são especialmente indicados para indivíduos com perda auditiva de grau leve a profundo, e funcionam amplificando os sons ambientais para tornar os sons mais audíveis. Existem diferentes modelos de aparelhos auditivos, que variam quanto ao tamanho, forma e colocação no ouvido, como os aparelhos "retroauriculares" (que ficam atrás da orelha) e os "intra-auriculares" (que ficam dentro do ouvido).


  • Próteses Auditivas OsteoancoradasSão dispositivos usados para tratar a perda auditiva em pessoas que não podem usar aparelhos auditivos convencionais ou implantes cocleares devido a condições específicas, como alterações no ouvido externo ou médio, ou infecções recorrentes.  A prótese é colocada de forma cirúrgica, tendo composta por um componente interno e externo. Elas transmitem o som diretamente para o ouvido interno por meio da vibração óssea, sem a necessidade de passar pelo canal auditivo. O som é captado por um processador externo, que converte os sinais em vibrações. Essas vibrações são então transmitidas para o componente interno, que as conduz diretamente até a cóclea.


  •  Implante Coclear (Indicação, intraoperatório, ativação e mapeamentos): O implante coclear é um dispositivo eletrônico que tem como objetivo proporcionar a sensação auditiva a pessoas com surdez profunda ou severa, que não obtêm benefícios adequados com o uso de aparelhos auditivos convencionais. Ele é colocado cirurgicamente dentro da orelha interna, substituindo a função da cóclea (parte do ouvido responsável por converter sons em sinais elétricos que o cérebro interpreta). O implante coclear é composto por duas partes principais:
    1. Parte externa: Um processador de som que capta os sons do ambiente e os converte os sinais;

    2. Parte interna: Um conjunto de eletrodos implantados na cóclea, que estimulam diretamente o nervo auditivo, enviando os sinais para o cérebro, permitindo que o usuário perceba os sons.

  • Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEATE): Popularmente conhecido pela sigla "BERA", é um exame realizado por meio de eletrodos que são colocados na cabeça do paciente para captação de potenciais elétricos que surgem em decorrência dos estímulos auditivos provocados por fones. O PEATE consiste no registro da atividade elétrica que ocorre sinapses das vias auditivas desde a porção distal do nervo coclear, núcleos cocleares, complexo olivar superior (ponte) até o colículo inferior (mesencéfalo), decorrente da apresentação de um estímulo acústico. Sendo um exame objetivo, isto é, não requer a colaboração do paciente, simples e não invasivo para avaliação da função auditiva, é amplamente utilizado para a detecção de perdas auditivas. O paciente deve ser instruído de como é realizado o teste e ficar relaxado durante o exame, caso não for possível, o exame é realizado em sono natural ou com sedação.


  • Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável por Frequência Específica (PEATE-FE): É indicado  para determinar os limiares auditivos eletrofisiológicos nas frequências de 500Hz a 4000Hz, o registro é realizado com uma frequência por vez, e em cada orelha separadamente. Além de ser reconhecido por sua aplicabilidade no diagnóstico diferencial de alterações cocleares e retrococleares.


  • Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável: O Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE) é um procedimento eletrofisiológico, que prediz os limiares psicoacústicos, e que pesquisa os limiares nas duas orelhas e em várias frequências ao mesmo tempo, sem a participação voluntária do paciente, podendo ser realizado em vigília se estiver relaxado, em sono natural ou sob sedação. O exame é realizado por meio de eletrodos que são colocados na cabeça do paciente para captação de potenciais elétricos que surgem em decorrência dos estímulos auditivos provocados por fones e vibrador ósseo quando necessário.



  • P300: O P300 trata-se de um potencial de longa latência utilizado para a avaliação das vias auditivas centrais. É conhecido como um potencial cognitivo que se refere a respostas elétricas geradas pelo tálamo, córtex auditivo e por áreas de associação corticais e refletem também a atividade eletrofisiológica cortical com envolvimento nas habilidades de atenção, discriminação, memória, integração e capacidade de decisão.


  • Processamento Auditivo Central (PAC): É um exame realizado em cabina e com a utilização de fones supra-aurais. O PAC refere-se à eficiência e à efetividade com que o sistema nervoso auditivo central utiliza a informação auditiva (ASHA, 2005; Geffner, 2019). Em outras palavras, é um conjunto de habilidades específicas das quais o indivíduo depende para compreender o que ouve. O som, após ser detectado pela orelha interna, sofre inúmeros processos fisiológicos e cognitivos para que seja decodificado e compreendido. Estes mecanismos e processos do sistema auditivo central incluem habilidades como lateralização e localização espacial do som, compreensão da fala no ruído, compreensão de uma mensagem, mesmo quando ela está distorcida e fragmentada; capacidade para eleger estímulos apresentados a uma orelha, ignorando informações apresentadas à orelha oposta e/ou reconhecer estímulos diferentes apresentados simultaneamente a ambas as orelhas; capacidade de discriminar e identificar pequenas mudanças nos estímulos como diferenças de frequência, intensidade, ou duração e capacidade de detectar e perceber modulações e intervalos mínimos em uma sequência de sons.



  • Teste e Reabilitação Vestibular (do equilíbrio corporal): É um exame que tem como finalidade avaliar o sistema vestibular, também conhecido como labirinto, fundamentais para o equilíbrio. O sistema vestibular possui três principais funções: estabilização da imagem na retina, ajuste postural e orientação gravitacional. A informação sobre a mudança na posição da cabeça é detectada pelo sistema vestibular e transmitida ao tronco encefálico, e dessa forma são estabelecidas conexões com os sistemas motor ocular, visual e proprioceptivo, com a finalidade de manter a estabilidade e o equilíbrio corporal (Pereira, 2016). O sistema vestibular é composto por três canais semicirculares e pelos órgãos otolíticos, sáculo e utrículo, e está localizado na porção posterior da orelha interna. Enquanto os canais semicirculares detectam movimentos de rotação da cabeça (aceleração angular), os órgãos otolíticos captam movimentos de aceleração linear e contribuem para a percepção de orientação espacial, que é a capacidade de um indivíduo perceber a vertical e horizontal gravitacionais (Brandt, 1999).



  •  Triagem Auditiva Neonatal (TANU): Avaliação auditiva ao nascimento, por meio das emissões Otoacúscticas Transientes (EOAT) e PEATE automático, se necessário.


  •  Avaliação do Zumbido;
  •  Atendimento de Voz clínica;
  •  Motricidade Orofacial.
  •  Paralisia Facial. 


Serviços Oferecidos nas Unidades Livance: 

  • Aparelhos Auditivos convencionais;
  • Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEATE);
  • Próteses auditivas osteoancoradas;
  • Implante Coclear;
  • Tampões auditivos sob medida para natação;
  • Terapia auditiva para usuários de Implante Coclear;
  • Terapia Processamento Auditivo Central;
  •  Reabilitação Vestibular e Vertigem Paroxística Benigna (VPPB); 
  •  Motricidade Orofacial; 
  •  Supervisões Clínicas em eletrofisiologia da audição e Implante Coclear.
  •  Voz clínica.

"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana" (Carl Jung)

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