Dra. Mariana Santos - Informações e Agendamento

Dra. Mariana Santos

Fonoaudióloga

Implante Coclear l BERA I Teste da Orelhinha I Aparelho Auditivo l Tontura I TPAC I Zumbido

Dra. Mariana Santos, compõe parte do corpo clínico do Hospital das Clínicas da USP (HCFMUSP), no setor de Otorrinolaringologia – Implante Coclear.

Formada pela UFMG, com especialização em Eletrofisiologia da Audição (BERA, Teste da Orelhinha, PEAEE, P300 e eletrococleografia), além de possuir formação avançada e fellowship em Implante Coclear pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP (HRAC-USP/Centrinho/Bauru).


Cuidado fonoaudiológico individualizado e de alto padrão, voltado para todas as idades: de bebês a idosos.



SERVIÇOS:


EXAMES

  •  Potencial evocado auditivo de média latência (PEA-ML) 
  •  Potencial evocado - P300 
  •  Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável (PEAEE)
  • Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (BERA/PEATE)
    •  BERA com sedação
    •  BERA sem sedação
    •  BERA em sono natural
    •  Exame de emissões otoacústicas
    •  Teste da Orelhinha / Triagem Auditiva Neonatal


    IMPLANTE COCLEAR
    • Avaliação e indicação Implante Coclear
    • Intra-Operatório Implante Coclear
    • Mapeamento e ativação de implante coclear individualmente (MEDEL, COCHLEAR E ADVANCED BIONICS)


    APARELHOS AUDITIVOS
    • Teste de prótese auditiva convencional
    • Teste prótese auditiva osteoancorada
    • Molde para natação e aparelho auditivo 

    TERAPIA
    •  Treinamento auditivo
    •  Terapia do Processamento Auditivo Central (PAC)
    • Reabilitação Vestibular (Tontura)
    • Manobra para reposicionamento dos otólitos ("cristais") - Vertigem Paroxística Benigna (VPPB)
     
    OUTROS SERVIÇOS
    •  Supervisão Para Fonoaudiólogos Clínicos
    •  Consulta de aconselhamento para os pais 




    SOBRE OS PROCEDIMENTOS

    • Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA): Popularmente conhecido pela sigla "BERA", é um exame realizado por meio de eletrodos que são colocados na cabeça do paciente para captação de potenciais elétricos que surgem em decorrência dos estímulos auditivos provocados por fones. O PEATE consiste no registro da atividade elétrica que ocorre sinapses das vias auditivas desde a porção distal do nervo coclear, núcleos cocleares, complexo olivar superior (ponte) até o colículo inferior (mesencéfalo), decorrente da apresentação de um estímulo acústico. Sendo um exame objetivo, isto é, não requer a colaboração do paciente, simples e não invasivo para avaliação da função auditiva, é amplamente utilizado para a detecção de perdas auditivas. O paciente deve ser instruído de como é realizado o teste e ficar relaxado durante o exame, caso não for possível, o exame é realizado em sono natural ou com sedação.
    • Processamento Auditivo Central (PAC): É um exame realizado em cabina e com a utilização de fones supra-aurais. O PAC refere-se à eficiência e à efetividade com que o sistema nervoso auditivo central utiliza a informação auditiva (ASHA, 2005; Geffner, 2019). Em outras palavras, é um conjunto de habilidades específicas das quais o indivíduo depende para compreender o que ouve. O som, após ser detectado pela orelha interna, sofre inúmeros processos fisiológicos e cognitivos para que seja decodificado e compreendido. Estes mecanismos e processos do sistema auditivo central incluem habilidades como lateralização e localização espacial do som, compreensão da fala no ruído, compreensão de uma mensagem, mesmo quando ela está distorcida e fragmentada; capacidade para eleger estímulos apresentados a uma orelha, ignorando informações apresentadas à orelha oposta e/ou reconhecer estímulos diferentes apresentados simultaneamente a ambas as orelhas; capacidade de discriminar e identificar pequenas mudanças nos estímulos como diferenças de frequência, intensidade, ou duração e capacidade de detectar e perceber modulações e intervalos mínimos em uma sequência de sons.
    • Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência (P300): O P300 trata-se de um potencial de longa latência utilizado para a avaliação das vias auditivas centrais. É conhecido como um potencial cognitivo que se refere a respostas elétricas geradas pelo tálamo, córtex auditivo e por áreas de associação corticais e refletem também a atividade eletrofisiológica cortical com envolvimento nas habilidades de atenção, discriminação, memória, integração e capacidade de decisão.
    • Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE): É um procedimento eletrofisiológico, que prediz os limiares psicoacústicos, e que pesquisa os limiares nas duas orelhas e em várias frequências ao mesmo tempo, sem a participação voluntária do paciente, podendo ser realizado em vigília se estiver relaxado, em sono natural ou sob sedação. O exame é realizado por meio de eletrodos que são colocados na cabeça do paciente para captação de potenciais elétricos que surgem em decorrência dos estímulos auditivos provocados por fones e vibrador ósseo quando necessário.
    • Reabilitação Vestibular (do equilíbrio corporal): É um exame que tem como finalidade avaliar o sistema vestibular, também conhecido como labirinto, fundamentais para o equilíbrio. O sistema vestibular possui três principais funções: estabilização da imagem na retina, ajuste postural e orientação gravitacional. A informação sobre a mudança na posição da cabeça é detectada pelo sistema vestibular e transmitida ao tronco encefálico, e dessa forma são estabelecidas conexões com os sistemas motor ocular, visual e proprioceptivo, com a finalidade de manter a estabilidade e o equilíbrio corporal (Pereira, 2016). O sistema vestibular é composto por três canais semicirculares e pelos órgãos otolíticos, sáculo e utrículo, e está localizado na porção posterior da orelha interna. Enquanto os canais semicirculares detectam movimentos de rotação da cabeça (aceleração angular), os órgãos otolíticos captam movimentos de aceleração linear e contribuem para a percepção de orientação espacial, que é a capacidade de um indivíduo perceber a vertical e horizontal gravitacionais (Brandt, 1999).
    • Aparelhos Auditivos Convencionais:  Aparelhos auditivos são dispositivos eletrônicos usados para amplificar os sons, ajudando pessoas com perda auditiva a ouvir melhor. Eles são especialmente indicados para indivíduos com perda auditiva de grau leve a profundo, e funcionam amplificando os sons ambientais para tornar os sons mais audíveis. Existem diferentes modelos de aparelhos auditivos, que variam quanto ao tamanho, forma e colocação no ouvido, como os aparelhos "retroauriculares" (que ficam atrás da orelha) e os "intra-auriculares" (que ficam dentro do ouvido).

    • Próteses Auditivas OsteoancoradasSão dispositivos usados para tratar a perda auditiva em pessoas que não podem usar aparelhos auditivos convencionais ou implantes cocleares devido a condições específicas, como alterações no ouvido externo ou médio, ou infecções recorrentes.  A prótese é colocada de forma cirúrgica, tendo composta por um componente interno e externo. Elas transmitem o som diretamente para o ouvido interno por meio da vibração óssea, sem a necessidade de passar pelo canal auditivo. O som é captado por um processador externo, que converte os sinais em vibrações. Essas vibrações são então transmitidas para o componente interno, que as conduz diretamente até a cóclea.

    •  Implante Coclear (Indicação, intraoperatório, ativação e mapeamentos): O implante coclear é um dispositivo eletrônico que tem como objetivo proporcionar a sensação auditiva a pessoas com surdez profunda ou severa, que não obtêm benefícios adequados com o uso de aparelhos auditivos convencionais. Ele é colocado cirurgicamente dentro da orelha interna, substituindo a função da cóclea (parte do ouvido responsável por converter sons em sinais elétricos que o cérebro interpreta). O implante coclear é composto por duas partes principais:
      1. Parte externa: Um processador de som que capta os sons do ambiente e os converte os sinais;

      2. Parte interna: Um conjunto de eletrodos implantados na cóclea, que estimulam diretamente o nervo auditivo, enviando os sinais para o cérebro, permitindo que o usuário perceba os sons.


    • Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por Frequência Específica (PEATE-FE): É indicado  para determinar os limiares auditivos eletrofisiológicos nas frequências de 500Hz a 4000Hz, o registro é realizado com uma frequência por vez, e em cada orelha separadamente. Além de ser reconhecido por sua aplicabilidade no diagnóstico diferencial de alterações cocleares e retrococleares.
    •  Triagem Auditiva Neonatal (TANU): Avaliação auditiva ao nascimento, por meio das emissões Otoacúscticas Transientes (EOAT) e PEATE automático, se necessário.

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    9 julho, 2025
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